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RIBEIRÃO PRETO, SP, Brazil
O grande mestre não ensina Amplia os horizontes dos seus alunos Num aprendizado constante Nildo Lage

BALANÇA COMERCIAL

Definição
Balança comercial é um termo econômico que representa as importações e exportações de bens entre os países.
Dizemos que a balança comercial de um determinado país está favorável, quando este exporta (vende para outros países) mais do que importa (compra de outros países). Do contrário, dizemos que a balança comercial é negativa ou desfavorável.
A balança comercial favorável apresenta vantagens para um país, pois atrai moeda estrangeira, além de gerar empregos dentro do país exportador.
Balança Comercial Brasileira
Em 2010, o saldo da balança comercial brasileira foi positivo (superavit) em US$ 20,278 bilhões. Neste ano, o Brasil exportou US$ 201,916 bilhões e importou US$ 181,638 bilhões.
A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto é próximo de 2,5 trilhões de dólares (R$ 3, 674 964 trilhões), fazendo-lhe a nona maior economia do mundo em 2008 segundo o FMI, (e décima maior economia segundo o Banco Mundial), fazendo-a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos. O Brasil é membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Seu número de parceiros comerciais é na ordem das centenas, com 60% das exportações principalmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).
Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais melhorou em competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, as economias BRIC. Importantes passos dados desde a década de 1990 para a sustentabilidade fiscal, bem como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.
Proprietário de um sofisticado setor tecnológico, o Brasil desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves e está envolvido na pesquisa espacial: o país possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a integrar a equipe responsável pela construção do Estação Espacial Internacional (EEI). É também o pioneiro em muitos outros campos econômicos, incluindo a produção de etanol.
O Brasil, juntamente com o México, tem estado na vanguarda do fenômeno das multinacionais latino-americanas, que, graças à tecnologia superior e organização, têm virado sucesso mundial. Essas multinacionais têm feito essa transição, investindo maciçamente no exterior, na região e fora dela, e assim realizando uma parcela crescente de suas receitas a nível internacional.
O Brasil também é pioneiro nos campos da pesquisa de petróleo em águas profundas, de onde 73% de suas reservas são extraídas. De acordo com estatísticas do governo, o Brasil foi o primeiro país capitalista a reunir as dez maiores empresas montadoras de automóvel em seu território nacional.
 História
Quando os exploradores portugueses chegaram no século XV, as tribos indígenas do Brasil totalizavam cerca de 2,5 milhões de pessoas, que praticamente viviam de maneira inalterada desde a Idade da Pedra. Da colonização portuguesa do Brasil (1500-1822) até o final dos anos 1930, os elementos de mercado da economia brasileira basearam-se na produção de produtos primários para exportação. Dentro do Império Português, o Brasil era uma colônia submetida a uma política imperial mercantil, que tinha três principais grandes ciclos de produção econômica - o açúcar, o ouro e, a partir do início do século XIX, o café. A economia do Brasil foi fortemente dependente do trabalho escravizado Africano até o final do século XIX (cerca de 3 milhões de escravos africanos importados no total). Desde então, o Brasil viveu um período de crescimento econômico e demográfico forte, acompanhado de imigração em massa da Europa (principalmente Portugal, Itália, Espanha e Alemanha) até os anos 1930. Na América, os Estados Unidos, o Brasil, o Canadá e a Argentina (em ordem decrescente) foram os países que receberam a maioria dos imigrantes. No caso do Brasil, as estatísticas mostram que 4,5 milhões de pessoas emigraram para o país entre 1882 e 1934.
Atualmente, com uma população de 190 milhões e recursos naturais abundantes, o Brasil é um dos dez maiores mercados do mundo, produzindo 35 milhões de toneladas de aço, 26 milhões de toneladas de cimento, 3,5 milhões de aparelhos de televisão e 5 milhões de geladeiras. Além disso, cerca de 70 milhões de metros cúbicos de petróleo estão sendo processados anualmente em combustíveis, lubrificantes, gás propano e uma ampla gama de mais de cem produtos petroquímicos. Além disso, o Brasil tem pelo menos 161.500 quilômetros de estradas pavimentadas e mais de 108.000 megawatts de capacidade instalada de energia elétrica.
Seu PIB real per capita ultrapassou US$ 8.000 em 2008, devido à forte e continuada valorização do real, pela primeira vez nesta década. Suas contas do setor industrial respondem por três quintos da produção industrial da economia latino-americana. O desenvolvimento científico e tecnológico do país é um atrativo para o investimento direto estrangeiro, que teve uma média de US$ 30 bilhões por ano nos últimos anos, em comparação com apenas US$ 2 bilhões/ano na década passada, evidenciando um crescimento notável. O setor agrícola, também tem sido notavelmente dinâmico: há duas décadas esse setor tem mantido Brasil entre os países com maior produtividade em áreas relacionadas ao setor rural. O setor agrícola e o setor de mineração também apoiaram superávits comerciais que permitiram ganhos cambiais maciços e pagamentos da dívida externa.
Componentes da economia
O setor de serviços é o maior componente do PIB com 66,8%, seguido pelo setor industrial, 29,7% (2007 est). A agricultura representa 3,5% do PIB (2008 est). A força de trabalho brasileira é estimada em 100,77 milhões, dos quais 10% são ocupados na agricultura, 19% no sector da indústria e 71% no setor de serviços.
Agricultura e produção de alimentos
O desempenho da agricultura brasileira põe o agronegócio em uma posição de destaque em termos de saldo comercial do Brasil, apesar das barreiras comerciais e as políticas de subsídios adotadas pelos países desenvolvidos.[20] Em 2010, a OMS aponta o país como o terceiro maior exportador agrícola do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e União Europeia.
No espaço de cinquenta e cinco anos (1950 a 2005), a população do Brasil cresceu de 51 milhões para cerca de 187 milhões de habitantes, um aumento de mais de 2% ao ano. A fim de atender a essa demanda, foi necessário levar o desenvolvimento dos bovinos e atividades de sensibilização das culturas um passo além. Desde então, uma autêntica revolução verde teve lugar, permitindo que o país criasse e expandisse um setor do agronegócio complexo. No entanto, isso veio à custa do meio ambiente, incluindo a Amazônia.
A importância dada ao produtor rural tem lugar na forma do Plano da Agricultura e Pecuária e através de outro programa especial voltado para a agricultura familiar (Pronaf), que garantem o financiamento de equipamentos e de cultura e incentivam o uso de novas tecnologias, como mostrado pelo uso de zoneamento agrícola. Com relação à agricultura familiar, mais de 800 mil habitantes das zonas rurais são auxiliados pelo crédito, programas de pesquisa e extensão. A linha especial de crédito para as mulheres e jovens agricultores é uma inovação, vale a pena mencionar, fornecendo um incentivo para o espírito empreendedor.
Com o Programa de Reforma Agrária, por outro lado, o objetivo do país é dar vida e condições adequadas de trabalho para mais de um milhão de famílias que vivem em áreas distribuídas pelo Estado, uma iniciativa capaz de gerar dois milhões de empregos. Através de parcerias, políticas públicas e parcerias internacionais, o governo está trabalhando para garantir infra-estrutura para os assentamentos, a exemplo de escolas e estabelecimentos de saúde. A idéia é que o acesso à terra represente apenas o primeiro passo para a implementação de um programa de reforma da qualidade da terra.
Mais de 600 000 km² de terras são divididas em cerca de cinco mil domínios da propriedade rural, uma área agrícola atualmente com três fronteiras: a região Centro-Oeste (cerrado), a região Norte (área de transição) e de partes da região Nordeste (semiárido). Na vanguarda das culturas de grãos, que produzem mais de 110 milhões de toneladas/ano, é a de soja, produzindo 50 milhões de toneladas.
Na pecuária bovina de sensibilização do setor, o "boi verde", que é criado em pastagens, em uma dieta de feno e sais minerais, conquistou mercados na Ásia, Europa e nas Américas, particularmente depois do período de susto causado pela "doença das vacas loucas". O Brasil possui o maior rebanho bovino do mundo, com 198 milhões de cabeças, responsável pelas exportações superando a marca de US$ 1 bilhão/ano.
Pioneiro e líder na fabricação de celulose de madeira de fibra-curta, o Brasil também tem alcançado resultados positivos no setor de embalagens, em que é o quinto maior produtor mundial. No mercado externo, responde por 25% das exportações mundiais de açúcar bruto e açúcar refinado, é o líder mundial nas exportações de soja e é responsável por 80% do suco de laranja do planeta e, desde 2003, teve o maior números de vendas de carne de frango, entre os que lidam no setor.
 Indústria
O Brasil tem o segundo maior parque industrial na América. Contabilizando 28,5% do PIB do país, as diversas indústrias brasileiras variam de automóveis, aço e petroquímicos até computadores, aeronaves e bens de consumo duráveis. Com o aumento da estabilidade econômica fornecido pelo Plano Real, as empresas brasileiras e multinacionais têm investido pesadamente em novos equipamentos e tecnologia, uma grande parte dos quais foi comprado de empresas estadunidenses.
O Brasil possui também um diversificado e relativamente sofisticado setor de serviços. Durante a década de 1990, o setor bancário representou 16% do PIB. Apesar de sofrer uma grande reformulação, a indústria de serviços financeiros do Brasil oferece às empresas locais uma vasta gama de produtos e está atraindo inúmeros novos operadores, incluindo empresas financeiras estadunidenses. A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo está passando por um processo de consolidação e o setor de resseguros, anteriormente monopolista, está sendo aberto a empresas de terceiros.
Em 31 de Dezembro de 2007, havia cerca de 21.304.000 linhas de banda larga no Brasil. Mais de 75% das linhas de banda larga via DSL e 10% através de modem por cabo.
As reservas de recursos minerais são extensas. Grandes reservas de ferro e manganês são importantes fontes de matérias-primas industriais e receitas de exportação. Depósitos de níquel, estanho, cromita, urânio, bauxita, berílio, cobre, chumbo, tungstênio, zinco, ouro e outros minerais são explorados. Alta qualidade de cozimento de carvão de grau exigido na indústria siderúrgica está em falta.
 Maiores companhias
Em 2008, 34 empresas brasileiras foram listadas na lista da Forbes Global 2000 - uma classificação anual das principais 2000 empresas públicas em todo o mundo pela revista Forbes. As 10 maiores empresas são:
 Energia
O governo brasileiro empreendeu um ambicioso programa para reduzir a dependência do petróleo importado. As importações eram responsáveis por mais de 70% das necessidades de petróleo do país, mas o Brasil se tornou independente de energia em 2006. O Brasil é um dos principais produtores mundiais de energia hidrelétrica, com capacidade atual de cerca de 108.000 megawatts. Hidrelétricas existentes fornecem 80% da eletricidade do país. Dois grandes projetos hidrelétricos, a 15.900 megawatts de Itaipu, no rio Paraná (a maior represa do mundo) e da barragem de Tucuruí no Pará, no norte do Brasil, estão em operação. O primeiro reator nuclear comercial do Brasil, Angra I, localizado perto do Rio de Janeiro, está em operação há mais de 10 anos. Angra II foi concluído em 2002 e está em operação também. Angra III tem a sua inauguração prevista para 2014. Os três reatores terão uma capacidade combinada de 9.000 megawatts quando concluídos. O governo também planeja construir mais 17 centrais nucleares até ao ano de 2020.
Situação econômica
 Crescimento sustentável
Após ser descoberto por Portugal em 1500, foi somente em 1808 que o Brasil obteve uma autorização do governo colonial Português para definir as suas primeiras fábricas e fabricantes. No século XXI, o Brasil atingiu a posição de 8ª maior economia do mundo. Se no início, a lista de exportações era basicamente de matérias-primas e bens primitivos, como o açúcar, borracha e ouro, hoje 84% das exportações é constituída de produtos manufaturados e semimanufaturados.
O período de grande transformação econômica e crescimento ocorreu entre 1875 e 1975.
Na última década, a produção interna aumentou 32,3% e o agronegócio (agricultura e pecuária) cresceu 47%, ou 3,6% ao ano, sendo o setor mais dinâmico - mesmo depois de ter resistido às crises internacionais, que exigiram uma constante adaptação da economia brasileira.
A posição em termos de transparência do Brasil no ranking internacional é a 75ª de acordo com a Transparência Internacional. É igual a posição da Colômbia, do Peru e do Suriname.
Controle e reforma
Entre as medidas recentemente adotadas a fim de equilibrar a economia, o Brasil realizou reformas para a sua segurança social e para os sistemas fiscais. Essas mudanças trouxeram consigo um acréscimo notável: a Lei de Responsabilidade Fiscal, que controla as despesas públicas dos Poderes Executivos federal, estadual e municipal. Ao mesmo tempo, os investimentos foram feitos no sentido da eficiência da administração e políticas foram criadas para incentivar as exportações, a indústria e o comércio, criando "janelas de oportunidade" para os investidores locais e internacionais e produtores.
Com estas modificações feitas, o Brasil reduziu sua vulnerabilidade: não importar o petróleo que consome; o país tem metade da sua dívida doméstica pela taxa de câmbio ligadas a certificados e viu suas exportações crescerem, em média, a 20% ao ano. A taxa de câmbio não coloca pressão sobre o setor industrial ou sobre a inflação (em 4% ao ano) e acaba com a possibilidade de uma crise de liquidez. Como resultado, o país, depois de 12 anos, conseguiu um saldo positivo nas contas que medem as exportações/importações, acrescido de juros, serviços e pagamentos no exterior. Assim, respeitados economistas dizem que o país não será profundamente afetado pela atual crise econômica mundial
Políticas consistentes
Evolução do PIB do Brasil entre 1995 e 2009, em milhões de Reais.
Apoio para o setor produtivo foi simplificado em todos os níveis; ativo e independente, o Congresso e o Poder Judiciário procederam à avaliação das normas e regulamentos. Entre as principais medidas tomadas para estimular a economia estão a redução de até 30% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do investimento de US$ 8 bilhões em frotas de transporte rodoviário de cargas, melhorando assim a logística de distribuição. Recursos adicionais garantem a propagação de telecentros de negócios e informações.
A Política da Indústria, Tecnologia e Comércio Exterior, na vanguarda deste setor, por sua vez, investe US$ 19,5 bilhões em setores específicos, a exemplo do software e semicondutores, farmacêutica e medicamento e setores de bens de capital.

Posição
Companhia
Indústria
Receita
(bilhões $)
Lucros
(bilhões $)
Ativos
(bilhões $)
Valor de mercado
(bilhões $)
Estado Sede



138,56
21,27
313,48
238,80
2
50,23
18,37
138,70
184,96
3
71,47
8,38
507,84
115,08
4
15,90
4,75
54,92
86,45
5
54,67
6,39
445,19
74,32
6
48,97
7,35
551,64
54,79
7
12,41
5,57
6,62
39,48
8
66,42
2,35
342,63
35,98
9
9,20
1,61
19,55
30,41
10
22,43
1,44
27,98
23,46
11
16,40
1,32
78,45
21,22
12
7,84
0,94
18,95
19,15
13
6,15
0,51
11,47
17,89
14
15,60
0,83
14,28
16,97
15
25,30
2,49
37,14
15,87
16
35,26
2,69
30,48
15,24
17
25,14
0,43
17,30
14,84
18
9,14
0,49
7,80
13,15
19
2,99
0,42
5,23
12,84
20
7,69
0,97
9,00
12,77
21
3,22
0,44
1,87
11,89
22
2,50
1,12
2,15
11,59
23
26,88
0,48
9,10
11,40
24
8,15
1,49
16,81
10,94
25
2,04
1,15
13,88
9,77
26
16,15
1,21
14,38
9,35
27
1,64
1,19
25,95
8,60
28
3,69
0,31
4,50
7,59
29
6,06
0,19
9,64
7,18
30
4,17
0,37
17,81
6,95
31
4,33
0,81
12,14
6,80
32
4,20
0,62
10,44
6,76
33
6,51
1,25
11,29
6,21
34
2,01
0,33
3,50
5,95
35
7,24
0,40
10,09
5,78
36
1,83
0,43
8,73
5,83
37
1,70
0,15
2,49
5,75
38
5,98
0,49
19,48
5,11
39
1,71
0,29
10,44
4,62
40
1,88
0,20
5,77
4,57
41
2,03
0,40
1,95
4,47
42
4,63
0,07
3,41
4,40
43
3,00
0,38
4,72
4,43
44
3,49
0,44
35,60
4,10
45
3,83
1,12
5,06
3,85
46
0,59
0,12
1,15
3,69
47
2,35
0,33
2,09
3,65
48
2,70
0,46
11,49
3,63
49
4,12
0,36
8,88
3,59
50
4,66
0,09
6,32
3,56





















































Tabela estatística






Inflação (IPCA)


2002
12,53%


2003
9.30%


2004
7,60%


2005
5.69%


2006
3,14%


2007
4,46%


2008
5,91%


2009
5,99%


2010
6,01%[26]


Fonte:[27]


Formação do Capital Bruto Fixo (% do PIB)


2001
19,47%


2002
18,32%


2003
17,78%


2004
19,58%


2005
19,99%


2006
13,75%


2007
19,21%


2008
24,86%


2009
-6,87%


2010
25,58%




Taxa média de crescimento do PIB em 1950-2009


1950-59
7,1%


1960-69
6,1%


1970-79
8,9%


1980-89
3,0%


1990-99
1,7%


2000-09
3,3%


Fonte:

Produção agrícola
Principais produtos
Taxa de crscimento da agricultura
9,2% (2008).
15% do total da força de trabalho.
PIB do setor
3,5% do total.
Produção industrial
Jato Embraer RJ 145 manufaturado pela Embraer.
Principais indústrias
Taxa de crescimento da indústria
8,8% (2008)
21% do total da força de trabalho.
PIB do setor
29,7% do total.














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