
13.03.2013 às 13h26 > Atualizado em 13.03.2013 às 21h04
Peixes mortos continuam aparecendo na Lagoa Rodrigo de Freitas
Trinta e três toneladas de peixe já foram retiradas do local
Rio -
Pelo segundo dia consecutivo, uma grande quantidade de peixes mortos
apareceu boiando na Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos principais cartões
postais da Zona Sul do Rio. Trinta e três toneladas de peixe já foram
retiradas do local por funcionários da Comlurb, até o fim da tarde desta
quarta-feira.
Uma das causas para a mortandade seria as chuvas fortes que tem
atingido o Estado. Com os temporais, muito material orgânico, como
galhos de árvores e plantas são levados para a Lagoa, o que retira o
oxigênio da água e dificulta a respiração dos peixes.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, se junta a isso a maré baixa e a desova da espécie savelha, que acontece nesta época do ano e exige uma demanda maior de oxigênio. De acordo com Muniz, o nível de oxigênio chegou a zero.
“Uma conjunção de fatores contribuiu para esse quadro: as chuvas dos últimos dias trouxeram detritos orgânicos para o interior da lagoa, a maré estava baixa e essa é a época de desova de peixes. Com isso, há 48 horas, os níveis de oxigênio começaram a cair drasticamente até chegarmos ao desastre”, revelou, desolado, o secretário.
A Comlurb trabalha no local com 94 garis e três catamarãs. Uma equipe da Rio Águas dá apoio a retirada dos peixes.

Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, se junta a isso a maré baixa e a desova da espécie savelha, que acontece nesta época do ano e exige uma demanda maior de oxigênio. De acordo com Muniz, o nível de oxigênio chegou a zero.
“Uma conjunção de fatores contribuiu para esse quadro: as chuvas dos últimos dias trouxeram detritos orgânicos para o interior da lagoa, a maré estava baixa e essa é a época de desova de peixes. Com isso, há 48 horas, os níveis de oxigênio começaram a cair drasticamente até chegarmos ao desastre”, revelou, desolado, o secretário.
A Comlurb trabalha no local com 94 garis e três catamarãs. Uma equipe da Rio Águas dá apoio a retirada dos peixes.
